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Wednesday, June 28, 2006
IMPRESSÕES DO COTIDIANO III


Existem pessoas
que morrem de vontade de verem seus sonhos realizados:
fazer uma viagem, ficar solteiro, mudar de emprego ou de ocupação, enfim, mudar de vida.
E por não terem coragem suficiente para serem felizes
vivem atrapalhando o caminho daqueles que são.

Só mesmo com muita reza e muito banho de mar!
Ui!!
Monday, June 19, 2006
FIM DE SEMANA


Não sei dizer o porquê, mas o álcool sempre me faz querer escandalizar!!!
Wednesday, June 14, 2006
1984




Quem leu o livro 1984 de George Orwell ou viu o filme não pode esquecer jamais da onipresença do Grande Irmão. Só mesmo os mais ignorantes, nesse caso, o proletariado, usufruiam de um pouco de liberdade. De resto, a classe média, era totalmente controlada pelo Grande Irmão. Se o livro pretendeu-se profético não convém analisar, mas que eu tenho vivenciado uma infeliz coincidência, isso é fato.
Num é que recentemente foram instaladas câmeras em todos os corredores e áreas comuns (exceto os banheiros) no meu local de trabalho, com a finalidade de flagar possíveis transgressões! Bem sobre a minha cabeça tem uma câmera giratória, e segundo algumas descrições (porque o regime totalitário a que somos submetidos não nos permite ter acesso às imagens), as imagens são de extrema nitidez e os recursos incluem zoom, mudar de posição, entre outros. A única pessoa que tem acesso às imagens - o Grande Irmão - o faz a qualquer hora do dia e em qualquer lugar do planeta, desde que esteja concetado à Grande Rede.
Sei que depois disso a minha imaginação fértil de escritora e contadora de causos não para de visualizar o Grande Irmão assisntindo todas as manhãs ao Grande Espetáculo que se tornou o ambiente de trabalho. Os detalhes dos apertos de mãos entre os colegas de trabalho, os sorrisos de bom dia, a satisfação com os alunos.... E o Grande Irmão, atrás da Grande Tela analisando-nos e julgando-nos a todos. E agora todas as minhas ações dentro do tarbalho são precedidas da Grande Lembrança Big Borther is watching you. Que bom que ele nem é culto o suficiente pra saber que existem os crimidéias, nem poderoso o suficiente para entrar nas nossas casas e na nossa vida pessoal, e muito menos atualizado e descolado pra saber que existem blogs onde as pessoas, pelo menos virtualmente, têm liberdade de expressão.
Monday, June 12, 2006
Adeus, minha Véia!


Esse fim de semana tive de dar adeus a Véia. Uma gatinha bem velhinha (por isso o nome) que convivia comigo a exatos 1 anos e 3 meses.
Conheci a Véia no meu trabalho, todos os dias eu lhe trazia ração, por causa disso as pessoas passaram a respeitá-la, sabiam que se mexessem com ela estavam mexendo comigo. Um dia a Véia entrou no cio e embuxou, não cheguei a ver a sua cria, fiquei sabendo somente que um colega de trabalho tinha providenciado o desaparecimento deles (é incrível, mas a barbárie não existe somente nos presídios ou nas favelas ou nos campos de guerra, ela é intrínseca aos homens!). Pelo menos pouparam a Véia! Ledo engano. Um colega de trabalho, ser culturalmente e intelectualmente inferior chamou a carrocinha pra levar a Véia. Abstive-me de descer e comprar a briga, antes liguei para o CCZ e informei que ia buscar o animal. Engraçado o CCZ: pra vir buscar o animal, é rapidinho, pra vc retirá-lo de lá é uma burocracida do carai, ainda tem que pagar uma taxa numa casa lotérica no centro de Peixinhos! Pense! Mas fui, fiz tudo direitinho e não perdi a oportunidade de dar uma lição de moral naquele monte de desocupado que passa o dia coçando o saco e rindo da desgraça dos animais que são sacrificados (mais uma vez a presença da barbárie).
De lá pra cá, a Véia morava comigo. Eu não lhe privei de atenção, cuidado, boa alimentação e carinho. Mas um dia a gente tem que partir, e sábado foi o dia dela. Bom, pelo menos eu estava ao seu lado. Falei pra ela que a amava e a sepultei no terreno ao lado da casa onde moro. Foi impossível não chorar, como está sendo impossível não chorar agora!
Oh, Véia, eu juro que fiz de tudo pra você ter um finalzinho de vida o mais digno possível pra uma gatinha que passou tanto tempo na rua, entregue à própria sorte.
Tuesday, June 06, 2006
UMA MENINA CHAMADA KAT SCHÜRMANN



Kat Schurmann tinha treze anos quando faleceu na manhã da segunda-feira, 29 de maio de 2006. Era portadora do HIV. Não resistiu a uma pneumonia e partiu. E como escreveu a sua família, "foi navegar no mar de muita paz, amor e alegria". Digo sua família adotiva, porque seus pais biológicos, também portadores do vírus, deixaram-na órfã aos três anos de idade. Kat foi então adotada pela família Schurmann, que lhe deu muito amor e a conduziu por grandes aventuras no mar, oportunizou-lhe conhecer outras culturas, aprender outros idiomas e, sobretudo, viver intensamente.
Hoje quando li a sua história numa revista semanal, chorei. E mais uma vez me certifiquei que a maternidade não se resume a gerar e parir, como acreditam tantas e tantas mulheres. É por isso que quando eu crescer, vou querer ter muitos filhos com histórias semelhantes à de Kat.
Friday, June 02, 2006
CAFUÇU DOS INFERNO II


Quanto mais rezo, mais cafuçu me aparece!
Isso num é trabalho, isso é karma!!!