Kat Schurmann tinha treze anos quando faleceu na manhã da segunda-feira, 29 de maio de 2006. Era portadora do HIV. Não resistiu a uma pneumonia e partiu. E como escreveu a sua família, "foi navegar no mar de muita paz, amor e alegria". Digo sua família adotiva, porque seus pais biológicos, também portadores do vírus, deixaram-na órfã aos três anos de idade. Kat foi então adotada pela família
Schurmann, que lhe deu muito amor e a conduziu por grandes aventuras no mar, oportunizou-lhe conhecer outras culturas, aprender outros idiomas e, sobretudo, viver intensamente.
Hoje quando li a sua história numa revista semanal, chorei. E mais uma vez me certifiquei que a maternidade não se resume a gerar e parir, como acreditam tantas e tantas mulheres. É por isso que quando eu crescer, vou querer ter muitos filhos com histórias semelhantes à de Kat.