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Tuesday, February 21, 2006
DEFESA DE DISSERTAÇÃO


Foi ontem. Mas ainda estou remoendo as porradas que levei. Tive a sensação de que minha dissertação não valia nada. Pudera. Quanta porrada. E eu que achava que sabia alguma coisa, hoje só sei que nada sei, que nada sou, que nada tenho. Um título é sempre um título. Não. Um título só merece ser título se você é capaz de tirar dele a mais profunda lição. A da humildade. E embora todos no trabalho e entre os meus amigos e parentes se aproximem de mim para me parabenizar, eu sei que falta muito, muito ainda pra chegar lá. Diante da infinidade de textos que ainda tenho que ler e teorias e malucos que tenho que conhecer, o Mestrado foi só um batentinho que eu subi.
Encarei a defesa como um ritual de passagem. Se você não for capaz de engolir em seco enquanto os catedráticos que compõem a banca fuzilam-no com palavras de chumbo, você não é digno de receber um título, mesmo que seja de Mestrado.
O que sinto agora é uma tremenda ressaca e uma tremenda angústia de não ter sido melhor aluna, de não ter feito melhor.
De tudo isso ficou uma coisa muito importante: a admiração que nutri, e acredito não ruirá nunca, pelo meu orientador, Prof. Dr. Jonatas Ferreira. Cara do bem. Gente boa. Competente. Educador. Tudo de bom, no melhor sentido da palavra. Exigente, eu sei, mas ser humano. Aprendi muito, querido professor. Pouco, talvez, para a Academia. Mas aprendi mesmo que o que vale é a determinação e o empenho em ser a cada dia um pouquinho melhor. Melhor aluno. Melhor professor. Melhor ser humano. Aprendi com você. Um abração.